Lições de Daniel 8

A ideia principal do vídeo é que o chifre pequeno no capítulo 8 de Daniel representa as ações e a expansão da Roma pagã e papal, levando ao julgamento e à purificação do santuário celestial.

  • 📖 O capítulo 8 de Daniel discute o julgamento das coisas celestiais, os impérios que governaram o mundo e a visão do chifre pequeno.

    • O capítulo 8 do livro de Daniel enfoca o julgamento que ocorre nas coisas celestiais, bem como os impérios que governaram o mundo, e discute especificamente a profecia e a visão do pequeno chifre e o julgamento no santuário celestial.
    • O capítulo 8 de Daniel discute a visão do bode e do carneiro, a batalha entre eles, a visão do chifre pequeno e a explicação de Gabriel a Daniel sobre esses eventos.
    • O capítulo 8 de Daniel discute a representação de diferentes impérios, incluindo os impérios persa e grego, e destaca a transição da Babilônia para o Império Medo-Persa.
    • A visão no capítulo 8 do livro de Daniel fornece mais explicações e simbolismo para a visão anterior no capítulo 7, com vários animais representando diferentes impérios e um chifre pequeno.
    • A transcrição discute a divisão no capítulo 8 de Daniel, concentrando-se especificamente na descrição do império Medo-Persa e suas conquistas a oeste, norte e sul.
  • 📚 O chifre pequeno no capítulo 8 de Daniel representa um evento significativo, possivelmente Antíoco IV, que se tornou mais poderoso do que o império grego, mas não era tão poderoso quanto Roma.

    • O palestrante discute o termo “engrandecer” e sua repetição no capítulo dois, enfatizando que tanto o carneiro quanto o bode se engrandecerão e se tornarão extremamente grandes.
    • O Império Grego, liderado por Alexandre, o Grande, subiu ao poder e conquistou as nações vizinhas, incluindo o Império Medo-Persa, mas Alexandre morreu aos 33 anos de idade quando tentava expandir seu império para a Índia.
    • No capítulo 8 de Daniel, um chifre grande é quebrado e substituído por quatro outros chifres que representam os quatro generais de Alexandre que fundaram novos reinos do império grego, e um chifre pequeno emerge de um deles, semelhante ao chifre pequeno do capítulo 7 que saiu do meio dos dez chifres que representavam a divisão do Império Romano.
    • No capítulo 8 de Daniel, é mencionado que um chifre pequeno surgiu de uma das quatro direções cardeais, indicando um evento significativo.
    • Alguns intérpretes acreditam que o chifre pequeno mencionado no capítulo 8 de Daniel representa Antíoco IV, um dos reis da dinastia selêucida que herdou o reino dos generais de Alexandre, apesar das dificuldades de tradução.
    • O chifre pequeno em Daniel 8 se torna ainda mais poderoso do que o império grego, mas não pode ser Antíoco porque ele era um vassalo de Roma e não tinha o mesmo nível de poder.
  • 📜 A cultura e a religião gregas foram introduzidas em Jerusalém, levando a rebeliões e ao controle da cidade por soldados, mas a interpretação do chifre pequeno em Daniel 8 como sendo a antiga Roma não é apoiada pelo texto; em vez disso, ele representa tanto a Roma pagã quanto a Roma papal, com as ações do chifre pequeno simbolizando a expansão do poder de Roma e o enfraquecimento do plano de salvação.

    • A cultura e a religião gregas estavam sendo introduzidas em Jerusalém pelo povo judeu, com o cargo de sumo sacerdote sendo assumido por Menelau em vez de Jasão, o que levou a rebeliões e ao controle da cidade por soldados.
    • A crença de que Antíoco é o chifre pequeno em Daniel 8 se baseia na construção de uma estátua de Zeus e no sacrifício de porcos no templo de Jerusalém, mas o texto não apóia essa interpretação, pois o chifre pequeno é descrito como pequeno mas que cresce sobremaneira, o que não se alinha com as ações Antíoco.
    • Um rei poderoso prosperou em suas práticas contra os antigos, levando a uma revolta de Judas Macabeu e à expulsão dos invasores seleucidas de suas terras, com a interpretação de que o chifre pequeno representa tanto a Roma pagã quanto a Roma papal.
    • O império romano terá uma forte influência sobre a Palestina e as regiões vizinhas, incluindo Jerusalém, onde Jesus viveu e foi crucificado sob o domínio romano, e as ações do chifre pequeno ao atacar o exército do céu representam a expansão do poder de Roma.
    • A Roma pagã levou à ascensão da Roma papal, representada pelo exército do céu, que inclui tanto os anjos quanto o povo de Deus, e o chifre pequeno em Daniel 8 representa Roma em suas fases pagã e papal.
    • O chifre pequeno, que representa Roma papal, ataca e prejudica o sacrifício contínuo e o plano de salvação representado pelo Santuário, introduzindo ritos e práticas que ofuscam o sacrifício de Cristo e exigem ações adicionais para o perdão o perdão do pecado.
  • 📚 A Roma papal distorce as leis de Deus, persegue o povo santo e prospera por meio de enganos e alianças, representando o poder final antes do julgamento, com o chifre pequeno no capítulo 8 sendo paralelo ao capítulo 7 em suas ações e período de tempo profético, levando ao julgamento e à purificação do santuário.

    • Roma papal distorce as leis de Deus, persegue o povo santo e prospera por meio de enganos e alianças, evidentes nas tradições da igreja cristã.
    • O chifre pequeno no capítulo 8 de Daniel está em harmonia com o chifre pequeno no capítulo 7, pois ambos crescem em poder, blasfemam, limitam a atividade do povo de Deus, têm um período de tempo profético, estendem-se até o fim dos tempos e enfrentam a destituição de Deus, indicando que representam o papado.
    • Roma é o poder final antes do julgamento, com a Roma papal em vigor por 1.260 anos até 1798, período em que vai se iniciar o julgamento no céu.
    • O capítulo 8 do livro de Daniel é paralelo ao capítulo 7, com ambos os capítulos discutindo o julgamento e a conversa dos santos no santuário purificado, enfatizando a interconexão desses eventos.
    • As ações do chifre pequeno são determinadas por um curto período profético, seguido pelo julgamento e pela destruição do chifre pequeno, em paralelo às atividades descritas no Capítulo 7.
    • O vídeo discute o julgamento e as ações do chifre pequeno no capítulo 8 do livro de Daniel, explicando que o julgamento será estabelecido e o santuário será purificado.
  • 📚 O dia da expiação no judaísmo é um evento único em que Deus perdoa todos os pecados da nação, usando dois bodes ou um cordeiro, e o santuário também é purificado nesse dia, simbolizando o perdão dos pecados por meio do sacrifício de um animal inocente.

    • Daniel passa da escrita em aramaico para o hebraico no capítulo 8, chamando a atenção para um grupo específico de pessoas, e discute a linguagem e o simbolismo do santuário e dos sacrifícios de animais.
    • O dia da expiação no judaísmo é um evento único em que Deus perdoa todos os pecados da nação, usando dois bodes ou um cordeiro, e o santuário também é purificado nesse dia.
    • O Tabernáculo e, mais tarde, o Templo foram construídos como um local de habitação de Deus entre o povo, com o Santuário no centro e a cidade ao redor, simbolizando a identidade religiosa e nacional do povo judeu.
    • O santuário no Tabernáculo tinha dois compartimentos, o lugar santo e o lugar santíssimo, com a Arca da Aliança no lugar santíssimo e um véu separando os dois, e somente o sacerdote podia entrar no santuário.
    • O sumo sacerdote tinha autorização para acessar o lugar santíssimo uma vez por ano no dia do julgamento e, para isso, precisava fazer sacrifícios para o perdão e a purificação dos pecados, enquanto os sacrifícios contínuos no altar do sacrifício no santuário proporcionavam o perdão dos pecados do povo.
    • O sistema do Santuário no Antigo Testamento demonstrou que o perdão dos pecados não pode ser obtido por meio de nossas próprias obras, mas por meio do sacrifício de um animal inocente, que simbolizava o futuro sacrifício de Jesus Cristo.
  • 📜 O dia da expiação é um ritual solene em que o pecado é transferido para o santuário e depois removido, representando o julgamento no céu e a criação de um novo reino governado por Cristo.

    • Dois grupos de pessoas participavam do dia da expiação, com o sumo sacerdote tendo a função especial de entrar no lugar santíssimo, onde a presença de Deus se manifestava, conforme ordenado por Deus em Levítico 16.
    • A congregação leva dois bodes, um escolhido pelo Senhor, para expiar o pecado, aspergindo seu sangue sobre o propiciatório e a Arca da Aliança, simbolizando o Sumo Sacerdote assumindo o pecado do povo.
    • O ritual de expiação no Antigo Testamento não apenas purifica os pecados do povo, mas também limpa e faz expiação pelo próprio Santuário.
    • O pecado é perdoado e transferido para o Santuário e, no dia do julgamento, o dia da expiação, o Santuário é purificado com a remoção do pecado e sua colocação em um bode vivo.
    • O dia da expiação é um dia solene em que as pessoas analisam seu relacionamento com Deus e com os outros, concentram-se em se purificar e remover o pecado, e todos os registros de pecado são lançados fora.
    • O capítulo 8 de Daniel fala sobre o dia da expiação, que representa o julgamento que acontecerá no céu e, após o julgamento, surgirá uma nova criação em que o pecado será destruído e Cristo governará um novo reino.
  • 📚 O dia da expiação simboliza a purificação do mundo e, no capítulo 8 de Daniel, é explicado que as tardes e manhãs representam 2.300 anos, durante os quais o santuário será purificado e o julgamento será estabelecido.

    • O dia da expiação simboliza a purificação do mundo e, no capítulo 8 de Daniel, é explicado que as tardes e manhãs representam 2.300 anos, durante os quais o santuário será purificado e o julgamento será estabelecido.
    • O julgamento começa no final dos 2.300 anos proféticos, a partir de 1798, e a data exata do início será revelada no próximo capítulo.
    • O palestrante discute a preocupação de Daniel com a purificação do santuário em Jerusalém e sua oração a Deus por intervenção devido à crença de que levaria muito tempo para o santuário ser purificado.
    • O santuário celestial, que Moisés viu e copiou ao construir o santuário terrestre, precisa ser purificado, pois representa o julgamento.
    • Jesus é o ministro do verdadeiro santuário, que está no céu e foi feito por Deus, e não a cópia na terra, e esse santuário celestial é onde Cristo intercede por nós e comparecerá diante de Deus.
    • No final dos 2.300 anos, o julgamento será estabelecido no céu e todo registro de pecado será removido, assim como no dia da expiação, e Jesus é nosso sumo sacerdote que intercede por nós e perdoa nossos pecados.
  • 📚 O capítulo 8 discute o apagamento dos registros, a vida eterna e a classificação dos animais, enfatizando a purificação do Santuário e o dia da expiação, lembrando-nos de comparar as traduções e entender o verdadeiro significado do texto em seu contexto histórico e cultural.

    • O Capítulo 8 é uma continuação do Capítulo 7, discutindo o apagamento de registros e a possibilidade de vida eterna, com foco na classificação dos animais.
    • O palestrante discute a purificação do Santuário e o dia da expiação, enfatizando que todo o pecado será removido do universo.
    • A interpretação das traduções pode ser influenciada pelas crenças e tradições do tradutor, portanto, é importante comparar diferentes traduções e considerar o contexto histórico e cultural para entender o verdadeiro significado do texto.
    • O palestrante discute a visão em Daniel 8 e explica que ela se refere a um tempo futuro em que o julgamento ocorrerá no santuário celestial e, embora Daniel não tenha entendido completamente na época, é importante que saibamos que Deus tem algo melhor preparado para nós.
    • O capítulo 8 era mais calmo e, no capítulo 9, a oração de Daniel é um modelo de oração e é seguida pela visão das setenta semanas, que marca o início das 2.300 tardes e manhãs.
    • O palestrante discute a importância de ter várias versões da Bíblia para estudar e recomenda a comparação de textos, enfatizando o papel de Jesus como nosso Sumo Sacerdote e a necessidade de salvação por meio dele.

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Daniel (em hebraico: דָּנִיֵּאל Dāniyyēl; em grego: Δανιήλ Daniḗl), também chamado de Beltessazar (em acádio: 𒊩𒆪𒈗𒋀 Beltu-šar-uṣur). O nome Daniel significa “Aquele que é julgado

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